sexta-feira, 9 de outubro de 2020

OPINIÃO: Economista Alcântara Macêdo

Colaboradores e amigos.

Todos nós temos a percepção que a humanidade vive um ponto de inflexão na sua história. Este momento, é um freio de arrumação , teremos ganhos e perdas a contabilizar, seja a economia a desenvolvida ou a subdesenvolvida . 

No caso do Brasil, a consequência central é o déficit público, que impõe o governo ao endividamento interno e coloca a economia diante de dois caminhos: uma recessão severa, com consequências nocivas de desemprego, redução do PIB e um passivo financeiro nas costas de todos nós, agora, com reflexo onerando a nova geração; ou, a emissão de meios de pagamentos , que nos trará a ameaça de inflação crescente e a diminuição da renda das famílias e, possivelmente, o aumento da taxa de juros, impedindo o desempenho do investimento , do emprego e do crescimento.

Então, qual o desafio?

O desafio é uma boa e possível gestão financeira, controlando o desgaste do déficit público e abrir a economia ao investidor interno e externo para suprir a escassez de recursos do tesouro nacional.

A pergunta é: é possível? É, mas não é fácil. Temos algumas vantagens comparativas sólidas, como: superávit comercial, 212,0 milhões de consumidores , somos competitivos em várias áreas: agronegócio , turismo, energias alternativas e vários setores da indústria.

Se as ideologias, a politicagem e a corrupção não atrapalharem, somos um dos Países, com mais chances de aproveitar o freio de arrumação desta pandemia.

Grande abraço 

Alcântara Macêdo

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