quinta-feira, 7 de março de 2019

Senador Pompeu Capital da Cultural Carnavalesca do Sertão Central cearense


Senador Pompeu, com a gestão CUIDANDO DAS PESSOAS – MAURICIO PINHEIRO se fortalece na área cultural através parcerias entre Governo do Estado e o Governo Municipal, tendo contemplado consecutivamente os últimos editais da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, na aquisição de 36 instrumentos para a Banda de Música Chico Maneiro, também tendo contemplado em 1º lugar o XV EDITAL CEARÁ NATAL DE LUZ 2018, além das parcerias entre produtores culturais, artistas, comunidade local e grupos culturais. Senador Pompeu localiza-se
praticamente ao centro de outras macrorregiões do Ceará, fato, que facilita a participação de grupos pertencentes a territórios mais distantes do município.
A Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Desporto através do Departamento Municipal da Cultura desenvolve em cada um dos seus projetos, uma política de interiorização das ações, com o objetivo principal de promover uma maior capilaridade das suas ações em todo o âmbito municipal, contemplando prioritariamente a forma de trabalho nas comunidades, assim como para a maior valorização das tradições culturais existentes.
Senador Pompeu, terra de gente boêmia, teve seu merecido destaque nos tão famosos bailes carnavalescos que aconteciam nas cidades do interior cearense entre as décadas de 50 a 80, do século XX. Nas décadas de 60 e 70 o carnaval era festejado durante cinco dias, alternando-se entre desfiles de blocos pelas ruas da cidade e bailes que aconteciam nos Clubes, principalmente na AABB.
Um dos primeiros blocos a serem organizados no município o “ESTAMOS EM SINUCA”, passou a chamar-se de “CANECÃO”. Com mesmo destaque o “BAFO DA ONÇA”, foi muito importante no cenário carnavalesco do município. Em 1972 este último passou a chamar-se “FILHOS DO MAR” e já na década de 80 teve origem outro bloco chamado “OS PRATEADOS”. O Canecão foi um dos blocos de maior destaque
e mais famoso no município de Senador Pompeu, perdurou da segunda metade da década de 60 até a segunda da década de 70 do século XX. Segundo depoimentos tinha aproximadamente 300 componentes. As cores tradicionais do bloco eram vermelho, branco, amarelo e preto, e com destaque pra o dourado. Segundo depoimentos de guardiões da memória carnavalesca do município, as fantasias eram fabricadas pelos próprios integrantes do bloco.

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