terça-feira, 30 de junho de 2020
Parabéns ao município de Salitre pela passagem do seu aniversário, 32 anos de emancipação política.
Prefeito Roberto Cláudio fala sobre as atualizações diárias das ações da Prefeitura.
O pessoal. Nos encontramos novamente para falar sobre as atualizações diárias das ações da Prefeitura. Seguimos com avanços, trabalhando por mais melhorias e realizações para quem mais precisa. Uma boa semana a todos e que continuemos juntos, para vencermos esta luta mundial da saúde. #FazerAcontecer # SalvarVidas #NossaPeriferia
Educação que faz a Diferença” reconhece 19 redes públicas de ensino fundamental do Ceará".
Estudo nacional “Educação que faz a Diferença” reconhece 19 redes públicas de ensino fundamental do Ceará. A rede de Sobral foi a única do Norte e Nordeste do Brasil a receber o Selo Excelência. Além de Sobral, o Selo de Excelência foi destinado ao município de Jales (SP).
REVISTA CEARÁ E MUNICÍPIOS AGORA NA PALMA DA MÃO.
Antenada com as mudanças ocasionadas pela pandemia do CORONAVIRUS , acompanhando as mudanças do dia-a-dia do novo normal, a Revista Ceará e Municipios, lançou no ultimo dia 25/06 sua primeira edição totalmente digital
com novo formato e novos temas, incluindo um Caderno Especial sobre Agronegòcio que serà permanente, e ainda Turismo, Empreendedorismo, Politica, Saùde, Municipios.
A Revista pode ser lida via smartphone na palma da mão, basta apontar para o QR Code , e ainda no site, blog, facebook e instagram.
Acompanhe todas as informaçôes sobre as Ações desenvolvidas no enfrentamento a Covid-19 , como será o Novo NORMAL, o Seminário de Gestores, o Calendàrio Eleitoral , as mais de 50 Medidas aprovadas pela Assembleia Legislativa e o que pensa a APRECE sobre as eleições municipais.
Acesse: wwwcearaemunicipios.com.br
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LIVE O COOPERATIVISMO NO AGRONEGÓCIO TRAZ NOVAS ESPERANÇAS PARA O ASSOCIATIVISMO NO CEARÁ.
A live contou com participaçāo de 3 presidentes Sindicatos ligados a FAEC.
A live " O Cooperativismo no Agronegócio" promovida pela TFG Advogacia, EPROCE e Câmara Setorial do Agronegócio, realizada no ùltimo dia 29 de junho, contou com dois convidados especiais, o Presidente do Sistema SESCOOP,/ OCB Márcio Lopes e o Presidente da Cooperativa Castrolândia, através do seu presidente Willem Bouwman, uma das maiores Cooperativas do agronegócio brasileiro, localizada no Estado do Paraná.
Participaram como convidados o presidente da OCB- CE, Nicèdio Nogueira, e os presidentes dos Sindicatos rurais de Ubajara, Inácio Parente, de Moraûjo Elder Aguiar e de Coreaú , Emerson Moreira . Os médiadores do debate, Amilcar Silveira, representando o EPROCE e a Câmara Setorial, Diego Fernandes e Raimundo Feitosa, da TFG Advogacia, disseram que foi um debate muito rico e que poderá resultar em bons projetos de associativismo no Ceará e a visita dos convidados ao Ceará. Por sugestāo do pesidente do Sinrural de Moraújo, Elder Aguiar, um grupo do Programa CNA JOVEM do Ceará , poderá visitar a cooperativa de Castrolândia, haja vista a referida cooperativa executar uma politica de sucessāo no campo, atravès do Projeto Coperjovem.
O presidente da Cooperativa de Castrolândia disse que tem 1.100 cooperados , sendo 600 produtores de leite e os demais de ovinos e suínos . Nas áres de Ovinos e Suīnos, a cooperativa faz o abate e a comercializaçāo, e do Leite , faz o processamento e a comercializaçāo .Os 600 produtores de leite , tem uma produçāo que varia de 1.7oo litros de leite /dia, até de 4O a 50 mil litros de leite/dia , Mas, ressaltou que todos são tratados em pé de Igualdade, è esse o grande diferencial da cooperativa, ela faz o que o Cidadāo nāo sabe fazer e divide entre todos. Dentre os conselhos que fez questāo de anunciar está a de que o Conselho de Administraçāo de uma cooperativa tem que se envolver, se sentir dono, assim como os associadas e ela caminha bem e forte. Para Willam Bouwman, toda cooperativa nasce da necessidade, das dificuldades que o produtor enfrenta e como resolvê- los, só assim se consegue juntar pessoas.A cooperativa nasce de uma demanda , assim, por si sô ela se mantém .Aproveitando a deixa, o presidente da Câmara Setorial do AGRONEGOCIO, Amilcar Silveira , falou da intençāo de fundar uma cooperativa de Leite em Quixeramobim, incentivado por um dos maiores produtores de Leite do Estado , Luiz Giräo, do grupo Betânia.
O presidente do Sistema SESCOOP/ OCB, Márcui Lopes , fez questāo de destacar os Princípios do cooperativismo onde cada homem è um voto . Já a Empresa o que importa é o capital, disse ele. Os valores e os princīpios do cooperativismo sāo a confianca, e um único bem que quanto mais você utilizar, mais ela cresce Outra coisa importante è a necessidade do produtor e de Lideres , destacando que o mercado de Leite e imprevisivel , precisa de uniâo , ." Näo terá tàbua de salvacao para o pequeno e medio produtor pós- pandemia, se ele nāo estiver organizado, , ele vai sofrer muito,disse Marcio Lopes. Ele tambem fez questāo de destacar o apoio dado ao
o cooperativismo pela atual Ministra do MAPA, Tereza Cristina, do Presidente da CNA, Joāo Martins e do Banco do Nordeste. Nós topamos fazer, ajudar ao Ceará , de forma transparente, o Sistema SESCOOP está aqui para somar.
Já Nicèdio Nogueira, representante da OCB/ CE disse que temos 26 Cooperativas agropecuàrias funcionando no Ceará, inclusive uma na Ibiapaba, de produtos orgânicos, que hoje tem mais clientes do que produtos. Nicedio contou sua vivência na busca de ampliar o cooperativismo e disse ter conhecido a Cooperativa de Castrolandia , que visitou 8 Cooperativas do Paraná e depois alguns dirigentes fizeram uma excursāo pelo Cearã, conhecendo o plantio de Rosas na Serra da Ibjapaba, lá tentamos mortar uma cooperativa de Flores, nāo deu certo, tentamos uma cooperativa de investidores em produçāo de Leite, com gestor e Veterinário contratados, infelizmente , por falta de água a idèia tambem nāo foi a frente.Conseguiram montar 5 Cooperativas de crèdito, com o BNDES.e em 3 anos depois fechou, tudo isso porque para montar uma cooperativa, tem que ter confiança e ESPIRITUAL de associativismo.
Ele informou que ja ofereceu treinamento em cooperativismo ao Senar, de no mínimo 40 horas, , para que possa levar à Cultura do associativismo, fortalecer o associativismo nos Sindicatos, sem nenhum custo para o Senar., MAS acredita que um dia o cooperativismo vai funcionar no Ceará.
PRESIDENTES DO SINRURAL DESTACAM IMPORTÂNCIA DE
FORTALECER O ASSOCIATIVISMO
O presidente do SInrural de Coreaú, Emerson Moreira Pinto, que é medico veretrinário e professor universitário na UVA, considerou a " live" sobre o cooperativismo no Agronegôcio muito importante, e colocou sua preocupaçāo com o distanciamento da academia, universidades com o cooperativismo, com o associativismo, tāo importante para o Nordeste. Se deu certo no Paranà, por que nāo dá certo, aqui? indagou, achando importante nāo somente o envolvimento das universidades e institutos federais, bem como o próprio SENAR, que está fazendo a diferença com esse Programa de Assistência Técnica e gerencial aos produtores. .Emerson lembrou a importância do Programa AGRINHO, que foi importado do Paraná, e que deu muito certo aqui.Este ano, o AGRINHO está trabalhando o tema cooperativismo- AGRINHO de māos dadas com o cooperativismo- , e está atuando em 542 escolas, com 4.753 professores envolvidos e 8O mil alunos.
Durante sua participaçāo, Elder Aguiar presidente do Sinrural de Moraújo, disse ser importante apoiar e incentivar o cooperativismo,, destacando esse momento como muito importante, pois temos uma Ministra que está incentivando o cooperativismo. Temos raizes no meio rural, e pegando o que disse o colega Emerson Pinto , a academia tem que estar presente e , nós , temos que ser particīpes dessa história, destacou Elder .Ele informou ser um entusiasta do campo, desde 2013 vem trabalhando no projeto " Doutores do Sertāo" , que foi abraçado pelas escolas tècnicas federais , foi aprovado no seu mérito, pelo Ministèrio da Educaçāo, mas nāo foi liberado nenhum recurso para a sua execuçāo. As estatísticas estāo mostrando que os nossos jovens estāo saindo do campo, näo estāo dando continuidade aos negöcios dos seus paia e por isso, eles tambem nāo querem ficar no campo . O " Doutores do Sertāo" é esta proposta ousada que promove o EMPREENDEDORISMO desses jovens , porque nāo trabalhar ao lado do público- alvo da ATEG do Senar, dentro de uma linha de fazer com que o Conhecimento acadêmico seja fomentado com a visāo do cooperativismo.
Inácio Parente, presidente do Sinrural de Ubajara, disse que essa Uniāo dos produtores no Paranà , pode ser feita aqui no Ceará, onde a FAEC e o Senar ja trabalham ha 18 anos com sucesso, o PROGRAMA AGRINHO,que foi importado do Paranà, para o municipio de Ubajara, no Ceará, estivemos há 12 anos à frente do Agrinho, com o tema Preservaçāo Ambiental. Apesar das diferença de um Brasil continental. Falando de altruīsmo, Inácio Parante DESTACOU quer esse altruīsmo saiu do Empresário Luiz Girao, destacando como um fato muito grande, digno de aplausos, o maior produtor de leite do Ceará , quer fortalecer o cooperativismo, quer implantar uma cooperativa de Leite em Quixeramobim".
Inácio destacou o trabalho da Ministra Tereza Cristina, em promover o cooperativismo, e que já se tentou o cooperativismo na floricultura na Ibiapaba, mas acho que vale a pena tentar o cooperativismo no setor de Leite, finalizou.
COMO SERÀ O MUNDO DO AGRONEGÔCIO PÓS PANDEMIA ,
Para o presidente da Cooperativa Castrolândia, atravès do seu presidente Willem Bouwman
, o Mundo do Agronegócio pós PANDEMIA , è utilizar a tecnologia da informaçāo, as ferramentas digitais, o trabalho à distância , o mundo mudou, temos que ter cuidado maior com a questāo da saúde, da limpeza, da higienizaçāo , isso veio para ficar, sāo formas de estar no mercado que vai exigir cada vez mais , o consumidor vai querer saber da questāo sanitària e ambiental dos produtos que vai cinsunir , isso è o que vai fazer parte do novo normal. Temos que mostrar para o consumidor que o que ele está consumindo è bom, è de boa qualidade. Temos que trazer tecnologia para o campo, energia elètrica, intenet, Escola para o campo, essas pessoas permanecendo no campo, trazem o Desenvolvimento para o Paīs, afirma o Presidente da Coooerativa Castrolandia. .
E O MAPA E O AGRONORDESTE. DENTRO DA OCB,
COMO ISSO VAI CHEGAR EFETIVAMENTE NO CAMPO?
JA estamos trabalhando UMA parceria, Senar, Sebrae e oa OCB, cada um dentro de sua area de atuação, e a capacitaçāo e o associativismo ficara a nosso encargo. Devido a PANDEMIA , paramos um pouco , mas vamos retomar.
WILIliams :
PROGRAMA Coperjovem, treinamento nós SETORES, nós NEGOCIOS, a preocupaçāo do Conselho Queremos quero Jovem ve ha para dentro da cooperativa, OU como associado, OU como cooperados, para que ele faça parte desse processo.
Poderia ter um Intercambio com o PROJETO CNA JOVEM. DO CEARÁ.
ACHA que o Ceará tem um grande POTENCIAL, isso vai ser UMA exigência, o novo normal,
" a marra as cal as no suvaco, NAOvai ser fàcil" a MUDANÇA está em evoluçao, OS Givernos NAO estāo sabendo resolver o problemas da humanodade, quer um mode,o novo, UMA economia mais participativa, mas collaborativa, na mimha Opinião a PANDEMIA sanitària è UMA , A outra é a PANDEMIA econômica e a terceira e a economia. È hora da gente se preparar, fazer as mudanças que nós queremos,vocês tem um bom suporte. Estamos fazendo parceria com o BNB , tem um ambiente positivo, propicio, o Luiz Roberto Barcelos, saiu de Sāo Paulo, familia de agricultores, foi pro Ceará e está fazendo um nicho bem ORGANIZADO e bem feito , sendo hoje o maior produtor de Melão .
A Tereza è minha Amiga, antes dela ir pro Senar em Mato Grosso, uma Pessoa vontadosa e dedicada.
DR EMERSON, PRESIDENTE DO SINDICATOS INACIO PARENTE E
EMERSON PINTO, MÈDICO VETERINÁRIO E PROFESSOR DA UVA, DISSE VERIFICAR , QUAL A REGRAM POR QUE ACONTECE NO PARANÁ E AQUI NAO ACONTECE?
NAO EXISTE UM CONCEITO DE COOPERATIVISMO NA ACADEMIA, HOJE O SENAR ESTÁ FAZENDO. A DIFERENÇA COM A ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL .
ENERSON , FALOU SOBRE O PROGRAMA AGRINHO DE MĀOS DADAS COM O XOOPERATIVISMO - 542 escolas, 4.753 professores envolvidos e mais de 80 mil alunos
UMA DAS DIFICULDADES È NĀO TER UM DIFUSAO DE TECNOLOGIASC DE COOPERATIVISMO ,
NAO SE CINSEGUE TRANSMITIR AO PRODUTOR, como FORMAR UMA REDE DE COOPERATivas,
ELDER AGUIAR, presidente do Sinrural de Moraújo", DISSE ser importante apoiar , incentivar, destacando esse momento como muito importante, a Ministra incentivar o cooperativismo.
Temos raizes no meio rural, e pagando o que o Emerson Pinto , que a academia tem que
Concorda que nós temos que ser particlpes dessa história, DISSE ser um entusiasmo do campo, desde 2013 vem trabalhando no PROJETO Doutires do Sertāo, foi abraçado pelas escolas tècnicas federais , foi aprovado no seu MÈRITO pelo Ministèrio da Educacao, MAS NAO foi liberado OS RECURSOS. As estatísticas estāo mostrando que nossos jovens estāo saindo do campo, NAO estāo dando continuidade aos negocios do pai e eles tambem NAO querem FICAR no campo .
O Doutores do Sertāo é esta proposta ousada que promove o EMPREENDEDORISMO desses jovens , porque que nao trabalhar ao lado do publici - Alvo da ATEG do Senar, dentro de UMA LIMHA de fazer com que o Conhecimento acadêmico seja fomentado com a visāo do cooperativismo.
INÁCIO PARENTE- Essa Uniāo no Paranà , a FAEC e O AGRINHO, foi importado do Paranà, para o municipio de Ubajara, no Ceará, estivemos há 12 anos a frente do Agrinho, com o tema Preservaçāo Ambiental. Apesar das diferença de um Brasil continental, PRA falar de altruīsmo,
O altruīsmo saiu do Empresário Luiz Girao è muito grande, è digno de aplausos, o maior produtor de leite do Ceará , quer fortalecer o cooperativismo.
destacou o trabalho da Ministra Tereza Cristina, em promover o cooperativismo, e que já se tentou o cooperativismo na floricultura na Ibiapaba, mas acho que vale a pena tentar o cooperativismo no setor de Leite.
NĀO e fàcil copiar o Paranà,
ELDER AGUIAR : COMO VÊ O SETOR COOPERATIIVISTA NO MUNDO PÓS PANDEMIA
- SR wilames: , è Utilizar a tecnologia da informaçāo, ferramentas Digitais, o trabalho a distância , o Mundo MUDOU, . cuidado maior com a questāo da sude, da limpeza, da HIGIENIZAÇAO , , isso veio para FICAR, sao formas de estar os avancea so. O mercado vai exigir mais , vai querem saber da questāo sanitària e ambiental, vai fazer parte do novo normal. TEmos que mostrar para o consumidor que o que ele está consumindo è bom, è de boa qualidade. Temos que trazer tecnologia para o campo, energia elètrica, intent, Escola para o campo, essas pessoas permanecendo no campo, trazer o Desenvolvimento para o Pais.
Poderia ter um Intercambio com o PROJETO CNA JOVEM. DO CEARÁ.
SENAR FAZ TESTAGEM PARA COVID-19 NOS SEUS COLABORADORES.
Dando cumprimento aos protocolos determinada pelas autoridades sanitárias do Estado do Ceará, o Sistema FAEC/, fez a testagem rápida para COVID 19, com os empregados e colaboradores do Sistema, numa parceria com o SESI / CE – Serviço Social da Indústria. Segundo a gestora de Recursos Humanos do SENAR, Luciana Lacerda , que acompanhou todo o processo foram testados 57 colaboradores, nos 29 e 30 de junho . A enfermeira, Sara Felicio e as técnicas em Enfermagem Edileuza Silva e Sylyane Freitas, do SESI / CE , foram as responsáveis pela coleta do teste com cromatografia para detecção de anticorpos IgM e IgG.
Os resultados serão comunicados oficialmente a cada um dos colaboradores. Desde o dia 26 de junho , que o SIstema FAEC / SENAR está funcionando em regime presencial com todos os cuidados higiênicos e de distanciamento social e com metade dos empregados em expediente único de 8 às 12 horas. Além de tapete de desinfetação na entrada da sede, há uma torre com álcool gel para limpeza das mãos, sendo ainda obrigatória o uso de máscara, que foi distribuída pelo SENAR.
As atividades no campo estão também sendo executadas com todos os cuidados, no momento da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), os instrutores estão usando máscaras e os produtores também.
A Direção aguarda novas orientações das autoridades para completar o quadro funcional e voltar a atender o público.
Pesquisa do Sebrae aponta que desde o início da crise, apenas 16% das pequenas empresas que procuraram crédito conseguiram.
Levantamento feito em parceria com a FGV, mostra também um crescimento do número de empresas que passaram a realizar vendas por aplicativos e redes sociais.
Quatro meses depois da confirmação do primeiro paciente no país, a pandemia de Covid-19 continua provocando danos também na economia brasileira. Levantamento feito pelo Sebrae mostra que entre a primeira semana de abril (dia 7) e o início de junho (dia 2), período em que as pesquisas foram concluídas, a proporção de pequenos negócios que buscou crédito variou 9 pontos percentuais (de 30% para 39%). Isso significa que desde o início da crise, cerca de 6,7 milhões de Pequenos Negócios buscaram empréstimos em bancos. Por outro lado, a mesma pesquisa também aponta que continua elevado o número de empresários que tiveram o crédito negado ou ainda aguardam resposta das instituições financeiras. Dos 6,7 milhões de empreendedores de pequeno porte que tentaram, apenas 1 milhão efetivamente conseguiu obter crédito desde o início das medidas de isolamento social,
"Nos países desenvolvidos, existem políticas de crédito a juros zero porque os pequenos negócios são essenciais para o funcionamento do sistema econômico. No Brasil, o crédito continua caro e burocrático. Em cada sete pequenos negócios que buscam empréstimo em banco só um consegue. Elas são 99% das empresas e respondem por a maior parte dos empregos. Em tempos de pandemia, a prioridade deveria ser manter as empresas vivas. Se não socorrermos as empresas que precisam de crédito, não vai haver empresa para voltar a produzir e não sairemos dessa crise tão cedo”, explica o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
Segundo os entrevistados, o CPF com restrições foi a principal razão (19%) apontada pelos bancos para a negativa do crédito. A negativação no CADIN/Serasa também foi citada por 11% dos entrevistados para a negação dos empréstimos, este foi o quarto item mais citado. Outros 11% dos empresários ouvidos afirmaram que a falta de garantias ou avalistas teria sido o principal obstáculo.
O mais recente levantamento feito pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (quarta edição da série de pesquisas iniciada em março), ouviu 7.703 donos de pequenos negócios de todos os 26 Estados e do Distrito Federal. Além de confirmar a dificuldade no acesso a linhas de crédito, a pesquisa mostrou também um crescimento do número de empresas com dívidas/empréstimos em atraso (a variação foi de 33% para 41%) entre a primeira semana de maio (dia 5) e o início de junho (dia 2).
Mudança de comportamento
A pesquisa do Sebrae e FGV revela outros aspectos da realidade enfrentada pelos microempreendedores individuais e donos de micro e pequenas empresas e identifica um movimento de retomada da atividade econômica que já começa a acontecer na maior parte do país.
Entre as mudanças apontadas pelo levantamento, está uma elevação significativa do número de empresas que conseguiram se adaptar à conjuntura de isolamento social e passaram a usar as redes sociais, aplicativos ou internet para realizar vendas. Antes da crise essas empresas representavam 47% dos pequenos negócios. No último levantamento do Sebrae, esse percentual subiu para 59% dos empreendedores.
Confira outros dados da Pesquisa
"Nos países desenvolvidos, existem políticas de crédito a juros zero porque os pequenos negócios são essenciais para o funcionamento do sistema econômico. No Brasil, o crédito continua caro e burocrático. Em cada sete pequenos negócios que buscam empréstimo em banco só um consegue. Elas são 99% das empresas e respondem por a maior parte dos empregos. Em tempos de pandemia, a prioridade deveria ser manter as empresas vivas. Se não socorrermos as empresas que precisam de crédito, não vai haver empresa para voltar a produzir e não sairemos dessa crise tão cedo”, explica o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
Segundo os entrevistados, o CPF com restrições foi a principal razão (19%) apontada pelos bancos para a negativa do crédito. A negativação no CADIN/Serasa também foi citada por 11% dos entrevistados para a negação dos empréstimos, este foi o quarto item mais citado. Outros 11% dos empresários ouvidos afirmaram que a falta de garantias ou avalistas teria sido o principal obstáculo.
O mais recente levantamento feito pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (quarta edição da série de pesquisas iniciada em março), ouviu 7.703 donos de pequenos negócios de todos os 26 Estados e do Distrito Federal. Além de confirmar a dificuldade no acesso a linhas de crédito, a pesquisa mostrou também um crescimento do número de empresas com dívidas/empréstimos em atraso (a variação foi de 33% para 41%) entre a primeira semana de maio (dia 5) e o início de junho (dia 2).
Mudança de comportamento
A pesquisa do Sebrae e FGV revela outros aspectos da realidade enfrentada pelos microempreendedores individuais e donos de micro e pequenas empresas e identifica um movimento de retomada da atividade econômica que já começa a acontecer na maior parte do país.
Entre as mudanças apontadas pelo levantamento, está uma elevação significativa do número de empresas que conseguiram se adaptar à conjuntura de isolamento social e passaram a usar as redes sociais, aplicativos ou internet para realizar vendas. Antes da crise essas empresas representavam 47% dos pequenos negócios. No último levantamento do Sebrae, esse percentual subiu para 59% dos empreendedores.
Confira outros dados da Pesquisa
- Para 87% das MPE o impacto da Covid-19 continua sendo a diminuição do faturamento.
- Entretanto, melhorou o nível de faturamento. Na segunda sondagem, o resultado estava, em média, 69% abaixo do normal. Na última pesquisa o faturamento médio estava 55% abaixo do normal.
- Mais empresas que estavam paradas voltaram a funcionar. A interrupção temporária caiu de 59% para 43%).
- WhatsApp é o principal meio de venda pelas redes sociais, seguido pelo Instagram e pelo Facebook.
- Mais de 2/3 das empresas afirmaram que já adotaram (ou será fácil adotar) protocolos de segurança e higiene no combate à Covid-19 no retorno às atividades.
- A expectativa de retorno à normalidade, na média dos empreendedores ouvidos, passou de março de 2021 para julho de 2021.
Covid-19: Camocim tem zero óbito e quase 100altas em 3 dias.
Nesse mesmo período, os casos recuperados, 96 ao todo, superaram os confirmados, que somaram apenas 55.
Ao todo, Camocim tem 60 óbitos, 1.742 casos confirmados, 1.346 recuperados, 2.309 descartados e 5 casos em investigação. O Cruzeiro segue sendo o bairro com maior número de mortes (11).
O Centro teve o maior número de recuperados (257). Atualmente, 12 pessoas estão internadas em unidades hospitalares, em Camocim e demais cidades referenciadas pela Secretaria de Saúde do Estado do Ceará.
Governo do Ceará anuncia ampliação de aproximadamente 70 leitos de UTIs para as regiões do Cariri e Centro-Sul.
O Cariri é hoje uma das regiões que merecem atenção pelo casos crescentes de covid-19. Nesta segunda-feira (29), o secretário da Saúde do Ceará, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho (Dr. Cabeto), esteve em Juazeiro do Norte acompanhando as ações de enfrentamento à pandemia.
O gestor anunciou a ampliação em até 70 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para reforçar o atendimento em municípios como Juazeiro, Crato, Barbalha, Brejo Santo, Icó e Iguatu.
Em visita ao Hospital Regional do Cariri (HRC), unidade da rede estadual referência para a Região do Cariri em Covid-19 mas também trauma e AVC, Dr. Cabeto destacou o investimento em infraestrutura para o atendimento aos pacientes.
O gestor anunciou a ampliação em até 70 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para reforçar o atendimento em municípios como Juazeiro, Crato, Barbalha, Brejo Santo, Icó e Iguatu.
Em visita ao Hospital Regional do Cariri (HRC), unidade da rede estadual referência para a Região do Cariri em Covid-19 mas também trauma e AVC, Dr. Cabeto destacou o investimento em infraestrutura para o atendimento aos pacientes.
Campanha “Compre do Ceará”
Campanha “Compre do Ceará” foi veiculada no dia 25/06
Resultado da união do setor produtivo do Ceará, a campanha tem o objetivo de incentivar a valorização do produto local nesse momento de retorno gradativo das atividades econômicas no Estado.
Depois de cerca de 3 meses com apenas atividades essenciais em funcionamento no Ceará, é chegada a hora da retomada gradual da Indústria, dos Serviços e do Comércio. E para fazer a economia cearense se recuperar, neste momento, é necessário ressaltar a importância de se valorizar toda a cadeia produtiva do Ceará.
Sabendo disso, FIEC, FECOMÉRCIO, SEBRAE, FETRANS e FAEC se uniram para lançar a campanha “Compre do Ceará”. A campanha vai incentivar os consumidores a priorizarem o consumo de bens e serviços oriundos de nossa terra, para que nossa economia possa ganhar fôlego extra nessa retomada. A ideia, portanto, é sensibilizar a população sobre o seu papel na recuperação da economia local, destacando a importância de se valorizar toda a cadeia produtiva do Estado.
A primeira etapa desta ação contou com a apresentação de vídeos institucionais, voltados para destacar o potencial da cadeia produtiva cearense.
Já a segunda fase da Campanha, objetiva alcançar o cliente final. Etapa destinada a sensibilizar o consumidor para um entendimento popular das razões que se deve optar por comprar do Ceará. Com uma linguagem apropriada ao universo do humor cearense, a campanha visa atrair o consumidor, a partir de hábitos, expressões e comportamentos que fazem parte da vida das pessoas, como forma de gerar empatia.
De modo geral, o segundo momento da campanha seguiu a perspectiva de apresentar, incentivar e, principalmente, valorizar toda a cadeia produtiva do Ceará, já que os setores da indústria, do agronegócio, do transporte e do comércio estão interligados e dependem uns dos outros, principalmente no momento da retomada pós-pandemia, quando o consumo local se torna fundamental, uma vez que isso interfere diretamente na manutenção dos negócios locais e, consequentemente, dos empregos. De forma simples e acessível, com um toque também de humor, o material de divulgação apresentará os benefícios para toda a sociedade de como a economia gira no Estado, de uma ponta a outra.
No período de pandemia, as Federações acima citadas permaneceram trabalhando e em constante diálogo com o Governo para minimizar os impactos nas áreas as quais representam o melhor servir ao povo cearense.
Confira algumas ações:
SISTEMA FIEC
Presidida por Ricardo Cavalcante, a FIEC, por meio de suas Casas, SESI, SENAI e IEL, vem atuando em várias frentes durante a pandemia. Junto a outras Instituições, o Senai Ceará realiza o conserto de respiradores mecânicos que depois são encaminhados para hospitais e participa da equipe que realiza testes com o “Elmo”, protótipo de capacete de respiração assistida, que tem apresentado ótimos resultados. Além disso, também atua na produção de álcool em gel, protetores faciais e máscaras e aventais TNT. E desenvolveu, ainda, uma Câmara de Desinfecção, para ajudar no combate ao novo Coronavírus.
A FIEC, em parceria com o IEL Ceará e os sindicatos também lançou a campanha Ação Solidária, que arrecadou e já distribuiu cerca de 25 toneladas de alimentos para instituições de Fortaleza e do interior.
O Sesi Ceará, com ampla expertise em saúde do trabalho, está atuando junto às empresas, na implementação de protocolos que possam garantir o funcionamento da indústria, sem que haja risco para os colaboradores. Além disso, também oferece para as empresas o serviço de testagem para trabalhadores e atua na distribuição de máscaras e na elaboração de cartilhas, além de ter lançado um e-book gratuito sobre boas práticas para o retorno às atividades pós distanciamento social. Veja AQUI.
A FIEC também lançou uma Central Telefônica para tirar dúvidas de industriais e gestores sobre a retomada gradual das atividades no Ceará. Os contatos são: (85) 4009-6300 e (85) 99144-0878 (whatsapp).
Por conta das medidas de apoio ao combate à Covid-19, o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) ganharam reconhecimento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), do Centro Interamericano para o Desenvolvimento do Conhecimento na Formação Profissional da Organização Internacional do Trabalho (OIT/Cinterfor) e da WorldSkills, organizadora da maior competição de profissões técnicas do mundo.
SISTEMA FECOMÉRCIO
Durante a quarentena decretada pelo Governo, a Fecomércio-CE investiu em ações voltadas para oferecer serviços de apoio aos empresários do comércio e serviços fundamentais à população cearense. Sempre atenta às necessidades que foram surgindo, o Sistema Fecomércio ofereceu orientações técnicas, estudos econômicos, lives, debates e muitos outros conteúdos e ações.
“O momento é de operacionalizar novos projetos e ferramentas que vão dar suporte e consultoria aos empresários do setor. Entre eles, o Market Place – Tá Fácil Comprar, plataforma digital criada para facilitar o acesso às compras; o Fecomércio Bank, que vai oferecer transações numa plataforma financeira, pensado para aumentar volume de negócios sem onerar clientes; além do projeto Gestão da Retomada, desenvolvido pelo Senac Ceará, em parceria com a IXL Center, que irá preparar gestores para o retorno das suas atividades, apoiando as decisões estratégicas”, ressalta o presidente do Sistema Fecomércio, Maurício Filizola.
Segundo ele, há uma grande expectativa com a campanha “Compre do Ceará”, tanto pela proposta de sensibilizar as pessoas a valorizarem o que é nosso, quanto pela enriquecida parceria entre instituições de tão imponente relevância para o desenvolvimento do Estado.
A Fecomércio-CE também está presente no dia a dia das pessoas. Por meio de ações digitais, o Sesc já retomou as aulas e vem dando continuidade às atividades. Através do Tudoemcasafecomércio, a instituição vem oferecendo educação, cultura, lazer, conhecimento e ações para enriquecer o tempo de quem está em casa, valorizando cada minuto desse tempo em prol do seu crescimento pessoal e profissional. As lives promovidas pelo Sesc, por exemplo, contaram com a participação de mais de 1.200 artistas, entre músicos, atores, cantores, contadores de histórias, escritores, dentre outros, que recebem cachê do Sesc e enriquecem a programação artística local. Somando as 10 primeiras edições, foram realizadas aproximadamente 390 ações, reunindo mais de 111.000 espectadores.
O Senac, por sua vez, participa do Tudo em Casa Fecomércio orientando estudantes e empreendedores em transmissões ao vivo pelo Instagram e Facebook, além de vídeos, com a participação de especialistas, instrutores e empresários. Já a Fecomércio vem debatendo, ao vivo, os temas mais relevantes para a continuidade das atividades produtivas. Abordam, principalmente, os desafios para o comércio local e para a economia no Estado. O conteúdo, apresentado por especialistas, é divulgado no perfil da Federação, @fecomerciooficial e dos seus convidados.
Por meio do IPDC, foram realizados diversos estudos para levantar os principais impactos da pandemia, expectativa dos empresários e trabalhadores, clima organizacional, percepção dos consumidores e usuários do Sesc e do Senac. Outra ação foi a produção de e-books, disponibilizados no site da Federação, com o objetivo de combater os efeitos da pandemia e da desinformação. O material didático esclarece dúvidas sobre questões cíveis e empresariais, questões trabalhistas, esclarece sobre a MP do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, questões tributárias, dicas para a sustentabilidade dos negócios, disponibiliza os decretos estaduais e municipais, o posicionamento dos setores vinculados à Fecomércio, boas ideias e práticas para a retomada empresarial, além de divulgar o que a Fecomércio está pleiteando para o setor nesse período e as respostas do Governo para os pedidos.
Além disso, outros dois e-books também foram disponibilizados. Um sobre as fases de retomada da economia, com a reabertura gradual das atividades econômicas no Estado, e o outro sobre os protocolos de segurança para o funcionamento dessas atividades, contendo regras sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), saúde dos funcionários, condições sanitárias, dentre outras informações.
A Fecomércio CE protagonizou diálogo com o governo, integrando o Comitê Estadual de Enfrentamento ao Coronavírus e o Grupo de Trabalho Estratégico, uma solicitação do setor produtivo para pensar as medidas para a retomada das atividades econômicas. Criou, ainda, soluções para que as empresas do comércio estejam em sintonia com as novas demandas do mercado, como a Fecomércio Bank Tendo como parceiro a BPX, o banco digital da Federação do Comércio do Ceará vai atender tanto clientes pessoas físicas quanto empresas, com um mix de produtos e serviços modernos e de alta complexidade tecnológica. O Fecomércio Bank oferece serviços diversos, voltados para a diversão da família, compras online e tudo o mais que se possa imaginar, como recarga de celular, compras de passagens, créditos no Google Play, Netflix, Sportfy, entre outros produtos e serviços.
Outra iniciativa criada pela Fecomércio, neste período, foi a ferramenta de Marketing Place. O “Tá fácil comprar” é uma loja virtual, onde o empresário cadastra e vende seus produtos e serviços. A ferramenta pode ser acessada via site ou aplicativo. Nela, empresas de diversos segmentos podem se hospedar, vendendo seus produtos ou serviços, mostrando diferenciais e fazendo ofertas.
Com um extenso histórico de trabalho em prol de instituições que atendem a pessoas em situações de vulnerabilidade, o Mesa Brasil Sesc intensificou suas atividades desde o início da pandemia. Entre os dias 01 de março e 31 de maio, o programa arrecadou 615.252 kg de alimentos, atendendo a mais de 588 mil pessoas através de 400 instituições em 60 municípios cearenses.
SEBRAE
O Sebrae vem atuando fortemente para apoiar os pequenos negócios a enfrentar e superar a crise provocada pelo coronavírus. Logo no início da pandemia, a instituição ampliou a oferta de produtos e serviços online, como orientações e consultorias, onde um time de especialistas em áreas como gestão, finanças, marketing, vendas, inovação, entre outras, está à disposição dos empreendedores para ajudá-los. Também foi ampliado o atendimento remoto pela Central de Relacionamento (no telefone 0800.570.0800), pelo WhatsApp no número (85) 98139-0634 e pelo canal de atendimento “Converse online com Sebrae”, disponível no portal do Sebrae/CE, no endereço eletrônico www.ce.sebrae.com.br.
No site da instituição, podem ainda ser encontradas diversas opções de cursos online gratuitos para quem quer abrir uma empresa ou quem já tem o próprio negócio, bem como um conjunto de informações e conteúdos sobre temas ligados ao empreendedorismo, como planejamento, finanças, mercado e vendas, marketing digital, inovação e legislação, por exemplo. Já no canal do Sebrae/CE no Instragram (@sebraece), vem sendo realizadas lives diárias com especialistas sobre temas de interesse dos empreendedores.
Além disso, o Sebrae tem realizado e articulado uma série de ações voltadas para os empreendedores, como a realização de encontros virtuais de negócios e de crédito, reunindo donos de pequenos negócios e instituições de crédito, como bancos públicos, empresas simples de crédito, bancos populares, entre outros. E também tem articulado junto a instituições bancárias a disponibilização de melhores linhas de crédito para os pequenos negócios, inclusive ampliando o volume de instituições parceiras para a operação do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), que é gerido pelo Sebrae e funciona como um complemento às garantias requisitadas pelas instituições financeiras.
O Sebrae também lançou nacionalmente o movimento Compre do Pequeno para estimular a população a priorizar à micro e pequenas empresas em suas compras, como forma de garantir a sobrevivência dos pequenos negócios, contribuir para a manutenção dos empregos e fortalecimento da economia local. Também com mesmo intuito, o Sebrae/CE, em parceria com a Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece), lançou o e-book Ações Municipais de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, que é um guia para ajudar os gestores municipais na adoção de medidas emergenciais de apoio aos pequenos negócios em seus municípios.
Neste momento de retomada das atividades econômicas, o Sebrae está disponibilizando em seu site um conjunto de protocolos, para orientar os empreendedores sobre como atuar diante da crise, tanto na condução das empresas, quanto na relação com funcionários, fornecedores e clientes. O objetivo é assegurar que a reabertura das atividades econômicas aconteça de forma mais segura, evitando a propagação da pandemia. A iniciativa abrange 47 segmentos, entre os mais atingidos pela crise.
A instituição também está elaborando um grande programa para ajudar os empreendedores e empresários cearenses na revitalização dos seus empreendimentos, desde a concepção de novos negócios até a reestruturação das empresas existentes. O Programa, que recebeu o nome de Revita, irá contar com um conjunto de soluções articuladas e integradas voltadas ao apoio, orientação, capacitação, planejamento e desenvolvimento dos pequenos negócios.
SISTEMA FETRANS
O Sistema Fetrans, por meio do Sest Senat, promoveu uma série de ações de combate ao novo coronavírus, de conscientização dos profissionais do setor do transporte para questões de higiene e limpeza, de capacitação e educação online e de atendimentos de saúde nas unidades operacionais do Conselho Regional Nordeste I do Sest Senat.
Entre as ações de destaque está a distribuição de produtos de higiene, álcool em gel e alimentos aos motoristas em rodovias, além de orientações de saúde sobre a Covid-19. Através das Unidades Regionais do Sest Senat, foi realizada uma ação nacional de testes para Covid-19 em profissionais do transporte. Somente no Estado estão sendo testados mais de 1.000 motoristas profissionais e cobradores, com agendamento.
O Sistema Fetrans também levou às empresas e aos profissionais do transporte a van de prevenção do Sest Senat com uma série de ações de saúde, de higiene e de combate ao coronavírus, além de medição de temperatura dos profissionais. Realizou ainda vacinação de H1N1 para profissionais motoristas e capacitação profissional por meio de cursos digitais e webaulas ao vivo, com a presença virtual do instrutor, esclarecendo dúvidas dos alunos por meio de canais de chat e fórum.
O Sest Senat disponibilizou também serviços online de Nutrição, Psicologia e Fisioterapia e atendimentos presenciais para profissionais do transporte nas unidades, seguindo todos os protocolos de segurança sanitária.
SISTEMA FAEC
Para que a produção não parasse o Sistema FAEC/ SENAR continuou a oferecer assistência técnica e gerencial aos produtores rurais, incluindo orientações sobre como se proteger da Covid-19, distribuição de kits com máscara, álcool gel e garrafa para água. A FAEC também atuou em prol da extensão do benefício emergencial do governo aos trabalhadores rurais que trabalham em regime de economia familiar.
Por meio do programa Agrinho – uma ação educativa e de responsabilidade social do SENAR em mais de 2 mil escolas da zona rural do Ceará – foram desenvolvidas várias ações de orientação sobre o coronavírus. Os alunos e professores gravaram vídeos, realizaram contação de histórias, fizeram programa de rádio e se engajaram em campanhas de doação e distribuição de alimentos, máscaras e sabão nas comunidades rurais.
A FAEC sugeriu e encabeçou um movimento juntamente com as demais federações do Nordeste, enviado à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), propondo o encaminhamento de uma nova Resolução no sentido de renegociar as dívidas rurais e a abertura de novos empréstimos para os produtores rurais do Nordeste. Também realizou lives e bate-papos virtuais com os produtores, discutindo as melhores alternativas para a agropecuária. Divulgou ainda as plataformas sociais criadas pela CNA, inclusive um whatsapp especial, para solicitar apoio na comercialização dos produtos e tratar outras dificuldades.
Cenário atual da economia cearense
A crise do novo coronavírus tem impactado toda a cadeia produtiva do Ceará, daí a importância de, aos poucos, nossa economia local voltar a girar com mais força. Só no último mês de abril, nossa produção industrial recuou 33,9% na comparação com março, de acordo com dados divulgados no dia 09/06, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Foi a maior queda da série histórica do indicador, iniciada há 18 anos. Entre os 15 estados brasileiros pesquisados pelo IBGE, o Ceará apresentou a segunda maior retração na atividade industrial de abril, ficando atrás apenas do Amazonas, que registrou queda de 46,5% no setor. Quando comparado a abril de 2019, o recuo da indústria cearense foi ainda mais preocupante, já que despencou 53% na comparação com o mesmo mês do ano passado.
A maior queda foi registrada na fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-99%), na preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-98,5%) e na confecção de artigos do vestuário e acessórios (-96,8%).
No comércio varejista, segundo pesquisa atualizada pelo IBGE, neste mês de junho, as vendas caíram 16,8% em abril, na comparação com o mês anterior, o que reflete os efeitos do isolamento social em virtude da pandemia pelo Coronavírus. Resultado considerado o pior da série histórica, iniciada em janeiro de 2000, e a segunda queda consecutiva, acumulando uma perda de 18,6% no período.
O recuo foi de 37,2% no volume de vendas no mês em comparação a igual período do ano passado. Somente janeiro apresentou crescimento nas vendas no comércio varejista ampliado, de 2,7%. Nos meses seguintes, foram quedas de 2% em fevereiro e 11,7% em março. O resultado de abril pode ser explicado por ser o primeiro mês completo de isolamento social. O Ceará ainda apresenta a quarta maior retração do País no resultado acumulado das vendas, em 2020, de 11,8%.
Dentre os destaques negativos estão: tecidos, vestuário e calçados (-87,9%). Os únicos resultados positivos foram em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2%). No varejo ampliado, as atividades de veículos, motos, partes e peças e material de construção caíram 42,4% e 48,2%, respectivamente.
No quadro nacional, a situação também é preocupante. De acordo com levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o varejo deverá ter 10,1% de retração neste ano.
Segundo a CNC, os comerciantes brasileiros já podem afirmar que perderam um mês inteiro de vendas com o novo Coronavírus. Em 12 semanas de pandemia (de 15/3 a 6/6), os prejuízos do setor com a crise alcançaram impressionantes R$ 200,71 bilhões. O valor é equivalente à média mensal de faturamento do varejo antes do surto de Covid-19.
Com o Dia dos Namorados, por exemplo, considerada a sétima data comemorativa mais importante, a CNC estima perdas, em números absolutos, de mais de R$ 700,00 milhões, representando uma retração de 43,10% nas vendas do varejo com a data, celebrada no dia 12 de junho último. Se confirmada a previsão, o faturamento do comércio com o Dia dos Namorados, em 2020, será o menor dos últimos 11 anos.
sexta-feira, 26 de junho de 2020
REVISTA CEARÁ E MUNICÍPIOS NA PALMA DA MÃO.
Acompanhando a evolução das midias digitais a Revista Ceará e Municìpios que está no mercado há 24 anos, agora será Mensal e Digital, com novo formato e novos temas, ela chega na palma da sua mão pelo QR Code, no seu watsapp, ou e- mail . Você acessa tambèm pelo nosso site (wwwcearaemunicipios) ou pelo nosso blog( silvanafrotablogspot.com) .Confira a Edição digital da Revista Ceará e Municipios do mês de Junho , destacando a Força do Agronegócio Cearense, um Balanço das Ações de Enfrentamento ao Coronavirus e como Será o Novo Normal e o Retorno das Atividades Econômicas inclusive o Turismo.
Governador: Águas do São Francisco são de imensa relevância.
Hoje é um dia importante para o nosso Ceará: o dia da chegada das águas do Rio São Francisco, uma obra de imensa relevância para nosso estado. Que foi concebida e tocada no Governo Lula, com o apoio do ex-ministro Ciro Gomes, e continuada pelos Governos Dilma, Temer e, agora, Jair Bolsonaro. Agradecemos a todos pela contribuição para o desenvolvimento dessa obra histórica para o Nordeste, cujo andamento acompanhei de perto nos últimos seis anos, e muito lutei para sua realização. Minha homenagem aos milhares de operários, engenheiros e colaboradores que dedicaram todo o seu esforço em dias incansáveis de trabalho. Só após superarmos este grave momento de pandemia, que já atingiu mais de cem mil irmãos e irmãs cearenses, deverei voltar ao local da transposição, para ver de perto as águas do São Francisco já no nosso Cinturão das Águas, por onde seguirão para garantir segurança hídrica para a população cearense.
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